sempre que acabo um livro daqueles que mexem cá por dentro, faço o meu luto.
e é mais ou menos assim. o físico, porque o mental, demora um bocadinho mais a passar...
"a máquina de fazer espanhóis", de valter hugo mãe, vale muito a pena.
sobre a beleza e as misérias dos velhos, a amizade, sempre sem idade, o amor, a vida.
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